Então, pessoal!! Pode confiar no link!!
http://www.4shared.com/file/88721768/3347ea2b/FINAL.html
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
EJN - ENA - Divulgação
Pessoal, este é o vídeo que estamos disponibilizando para que vocês possam fazer a divulgação do EJN - ENA nos seus Encontrões Regionais e igrejas locais. Depois de assisti-lo, baixe-o aqui.
E mande sua opinião!!!
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Castelos de areia
Com certeza, todos viram o caso do deputado Edmar Moreira, que foi afastado de seu partido, por não declarar este "castelinho" no Imposto de Renda. Percebo como não temos levado a sério nosso voto. É mais ou menos como certos aspectos da vida de fé: oramos, lemos a Bíblia, mas, assim como acontece com nosso voto, não acreditamos muito na sua eficácia. Achamos que apenas nosso voto (ou nossa oração) não fará diferença entre tantos outros.
Seja consciente e fiel, no voto e na vida de fé. Ore pela nossa nação, pelos nossos governantes e pela população em geral.
"Aoração de um juso é poderosa e eficaz." Tg 5. 16b
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Exemplo de vida
Vídeo indicado pelo Nicholas. Assista!!! Vale a pena! Com certeza, abençoará sua vida.
Obs: pegue uns lencinhos de papel antes...
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A pequena índia que foi salva
Documentário conta a história da indiazinha condenada à morte por sua gente e salva por missionários evangélicos.
por Nataniel dos Santos Gomes
O drama da pequena Hakani, indiazinha da etnia suruwahá condenada à morte por um rito tribal e salva por missionários evangélicos, bem que daria um filme. E deu – Hakani, documentário do diretor e produtor americano David L.Cunningham, tem emocionado as platéias desde que foi lançado, em Agosto.
O filme, com 36 minutos de duração, foi rodado numa reserva indígena de Rondônia com a participação de representantes de dez diferentes povos nativos e tem elevada carga de dramaticidade. O infanticídio, praticado por cerca de 20 etnias indígenas brasileiras, inclusive os suruwahá, é o pano de fundo da obra. Parte importante do documentário é o depoimento de vários índios condenando o sacrifício ritual de crianças com deficiências físicas ou doenças congênitas – caso de Hakani, que nasceu com hipotireodismo. A cena em que a criança é enterrada viva impressiona pela autenticidade – mas o espectador pode ficar tranqüilo, porque a terra que cobre o rosto da criança que interpreta Hakani é, na verdade, bolo de chocolate esfarelado.
O casal de missionários Edson e Márcia Suzuki, então, entram em cena. Ligado à agência Missionária Jovens com Uma Missão (Jocum), eles já desenvolviam há anos um trabalho de cunho social e lingüístico entre os suruwahá. A pedido da mãe de Hakani, eles retiraram a criança da aldeia, levando-a para tratamento médico em São Paulo. A menina recuperou-se, mas o preço que o casal pagou foi alto. Eles chegaram a ser processados pelo Ministério Público Federal, com o beneplácito da Funai, sob acusação de “crime contra a cultura indígena”.
O filme, que pode ser visto na íntegra na internet (www.hakani.org), tem sido usado como ferramenta por grupos que combatem práticas culturais que atentem contra a vida, como prevê um projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional.
Fonte: Cristianismo Hoje
por Nataniel dos Santos Gomes
O drama da pequena Hakani, indiazinha da etnia suruwahá condenada à morte por um rito tribal e salva por missionários evangélicos, bem que daria um filme. E deu – Hakani, documentário do diretor e produtor americano David L.Cunningham, tem emocionado as platéias desde que foi lançado, em Agosto.
O filme, com 36 minutos de duração, foi rodado numa reserva indígena de Rondônia com a participação de representantes de dez diferentes povos nativos e tem elevada carga de dramaticidade. O infanticídio, praticado por cerca de 20 etnias indígenas brasileiras, inclusive os suruwahá, é o pano de fundo da obra. Parte importante do documentário é o depoimento de vários índios condenando o sacrifício ritual de crianças com deficiências físicas ou doenças congênitas – caso de Hakani, que nasceu com hipotireodismo. A cena em que a criança é enterrada viva impressiona pela autenticidade – mas o espectador pode ficar tranqüilo, porque a terra que cobre o rosto da criança que interpreta Hakani é, na verdade, bolo de chocolate esfarelado.
O casal de missionários Edson e Márcia Suzuki, então, entram em cena. Ligado à agência Missionária Jovens com Uma Missão (Jocum), eles já desenvolviam há anos um trabalho de cunho social e lingüístico entre os suruwahá. A pedido da mãe de Hakani, eles retiraram a criança da aldeia, levando-a para tratamento médico em São Paulo. A menina recuperou-se, mas o preço que o casal pagou foi alto. Eles chegaram a ser processados pelo Ministério Público Federal, com o beneplácito da Funai, sob acusação de “crime contra a cultura indígena”.
O filme, que pode ser visto na íntegra na internet (www.hakani.org), tem sido usado como ferramenta por grupos que combatem práticas culturais que atentem contra a vida, como prevê um projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional.
Fonte: Cristianismo Hoje
Publicado no site Cristianismo Criativo (aqui).
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Fome de beleza, além da própria
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